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Fotografias Semanais que contam a
 história de Campos do Jordão.

de 12/10 a 18/10/2017

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


A Estrada de Ferro Campos do Jordão, com certeza, é uma grande paixão dos jordanenses e, também, dos turistas que visitam Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão foi inaugurada no dia 15 de novembro de 2014. Portanto, no próximo dia 15 de novembro de 2017, já estará completando 103 anos de existência.

A seguir estarei publicando réplicas em miniatura, dos vários bondinhos da Estrada de Ferro Campos do Jordão que pertencem ao meu acervo particular. São réplicas feitas com muita habilidade e carinho, a maioria, por um artesão já falecido e que, infelizmente, não consegui descobrir o nome. Todas essas réplicas, com exceção de uma delas, foram adquiridas na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grande amigos de toda minha vida.

Uma das miniaturas, ganhei da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na comemoração do Centenário da Ferrovia, no dia 15 de novembro de 2014, como parte da homenagem que recebi pelas cinco palestras que fiz aqui no Espaço Cultural Dr. Além e, também, na Academia de Letras de Campos do Jordão, contando a história de Ferrovia desde sua construção até os dias atuais, ilustrando com a projeção de “slides” com fotografias, através sistema “data-Show”.

Edmundo Ferreira da Rocha 09 de outubro de 2017

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica do lindo Bondinho A-6 que recebi de presente da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na comemoração de centenário da Ferrovia (15.11.1914 - 15.11.2014). Uma miniatura maravilhosa e muito bem feita, elaborada por pessoas especializadas da Cidade de Santos-SP.

Nesta foto o Bondinho aparece mostrando a sua lateral.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica do lindo Bondinho A-6 que recebi de presente da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na comemoração de centenário da Ferrovia (15.11.1914 - 15.11.2014). Uma miniatura maravilhosa e muito bem feita, elaborada por pessoas especializadas da Cidade de Santos-SP.

Nesta foto o Bondinho aparece mostrando um pouco da sua lateral e da sua frente..

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta réplica do lindo Bondinho A-7, foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto o Bondinho A-7 aparece mostrando um pouco da sua lateral..

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta réplica do lindo Bondinho A-7, foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto o Bondinho A-7 aparece mostrando um pouco da sua lateral e da sua frente.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma outra réplica do lindo Bondinho A-7, foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto o Bondinho A-7 aparece mostrando um pouco da sua lateral.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma outra réplica do lindo Bondinho A-7, foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto o Bondinho A-7 aparece mostrando um pouco da sua lateral e da sua frente.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma réplica de um dos lindos Bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão que foi utilizado para o transporte de passageiros entre as cidades de Campos do Jordão e Pindamonhangaba. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto o Bonde de passageiros aparece mostrando um pouco da sua lateral.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma réplica de um dos lindos Bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão que foi utilizado para o transporte de passageiros entre as cidades de Campos do Jordão e Pindamonhangaba. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto o Bonde de passageiros aparece mostrando um pouco da sua lateral e da sua frente.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica de uma linda “classinha”, como são chamados os vagões que são acoplados aos Bondes, para transporte de passageiros da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto a Classinha aparece mostrando um pouco da sua lateral.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica de uma linda “classinha”, como são chamados os vagões que são acoplados aos Bondes, para transporte de passageiros da Estrada de Ferro Campos do Jordão. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto o Classinha aparece mostrando um pouco da sua lateral e da sua frente.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica de uma linda gôndola, a G-3, ou prancha, como são chamados os veículos utilizados para transportes de cargas em geral utilizados pela Estrada de Ferro Campos do Jordão. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto a Gôndola G-3 aparece mostrando um pouco da sua lateral.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica de uma linda gôndola, a G-3, ou prancha, como são chamados os veículos utilizados para transportes de cargas em geral utilizados pela Estrada de Ferro Campos do Jordão. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto a Gôndola G-3 aparece mostrando um pouco da sua lateral e da sua frente.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica de uma linda locomotiva a vapor, a denominada “Maria Fumaça”, utilizada pela Estrada de Ferro Campos do Jordão, para puxar as classinhas de passageiros, especialmente durante os finais de semana, entre as Estações Emílio Ribas em Vila Capivari e Estação de Vila Abernéssia e vice-versa. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto a Locomotiva a vapor “Maria Fumaça” aparece mostrando um pouco da sua lateral.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é a réplica de uma linda locomotiva a vapor, a denominada “Maria Fumaça”, utilizada pela Estrada de Ferro Campos do Jordão, para puxar as classinhas de passageiros, especialmente durante os finais de semana, entre as Estações Emílio Ribas em Vila Capivari e Estação de Vila Abernéssia e vice-versa. Foi feita com muita habilidade e carinho, foi feita por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Esta réplica foi adquirida na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Nesta foto a Locomotiva a vapor “Maria Fumaça” aparece mostrando um pouco da sua lateral e da sua frente.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma foto das réplicas da minha coleção dos veículos utilizados pela Estrada de Ferro Campos do Jordão. Todas essas réplicas foram feitas com muita habilidade e carinho, foram feitas por um artesão já falecido que, infelizmente, não consegui descobri o nome. Estas réplicas foram adquiridas na maravilhosa loja dos “Jardins Orientais”, de Campos do Jordão, em Vila Capivari, pertencente à tradicional e laboriosa Família Nodomi, meus grandes amigos de toda minha vida.

Na foto as minhas réplicas aparecem um após a outra como se tivessem sendo puxadas pela Locomotiva “Maria Fumaça” na própria linha da Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma foto da réplica do lindo Bondinho A-6 que está exposta no Museu da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na Cidade de Pindamonhangaba.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma foto da linda réplica da Gôndola ou Prancha G-1 que está exposta no Museu da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na Cidade de Pindamonhangaba.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma outra foto da linda réplica da Gôndola ou Prancha G-1 que está exposta no Museu da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na Cidade de Pindamonhangaba.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

 

E.F.C.J. - EFCJ - Bondes Miniatura


Esta é uma foto de uma linda réplica de um vagão de carga pesada que está exposta no Museu da Estrada de Ferro Campos do Jordão, na Cidade de Pindamonhangaba.

Um pouco da história da Estrada de Ferro Campos do Jordão e sua grande e valiosa importância no século passado, principalmente, facilitando o acesso para Campos do Jordão, dos doentes acometidos pela terrível tuberculose, oriundos de todos recantos brasileiros, na tentativa da escalada para a vida e a busca da cura através do clima privilegiado.

Campos do Jordão - O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

Campos do Jordão, pelas suas belezas naturais, com certeza, um dia, iria florescer para o Brasil e, também, para o mundo.

Três coisas aceleraram a divulgação do nome de Campos do Jordão: O clima, a tuberculose e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.

O clima de excepcionais qualidades terapêuticas, com ar limpo, puro e seco, rico em ozona, desde o principio começou a operar maravilhas. Aqueles marcados com sentença de morte, sofredores da tuberculose, começaram a ter a esperança da cura e da continuidade da vida.

A tuberculose era uma doença considerada sem cura. Não existia qualquer medicamento capaz de curar.

Uma coisa trazia grande esperança para a tentativa da cura da tuberculose, o ar puro de Campos do Jordão, o bom repouso e a alimentação regrada.

Um grande problema se apresentava para tentar impedir, dificultando essa esperança de cura, o acesso entre a cidade mais próxima, Pindamonhangaba até Campos do Jordão. Não existiam caminhos abertos ou definidos. Somente precárias trilhas através dos altiplanos da Mantiqueira podiam ser vencidas, com muita dificuldade, à pé ou em lombos de cavalos e burros, para os mais pobres e, em liteiras ou bangüês, pelos privilegiados financeiramente.

Os Drs. Emílio Marcondes Ribas e Victor Godinho, médicos sanitaristas de grande renome, estudiosos do clima de Campos do Jordão, baseados em estudos do iminente Dr. Clemente Ferreira, idealizaram a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão. A finalidade dessa ferrovia era facilitar o acesso de todos, indistintamente, para poderem desfrutar da única esperança e possibilidade de cura para a tuberculose, através do raro clima de Campos do Jordão.

A Estrada de Ferro Campos do Jordão teve sua construção, sob o comando do Empreiteiro Sebastião de Oliveira Damas, iniciada em 01/outubro/1912 e, em tempo recorde, especialmente para a época, foi inaugurada em 15/11/1914.

Milhares de pessoas oriundas dos mais longínquos rincões brasileiros e até do exterior, tiveram a oportunidade de, através dos bondes da Estrada de Ferro Campos do Jordão, através do melhor meio de transporte para a época, chegar ao topo da montanha magnífica e desfrutar dos benefícios gratuitos do seu clima invejável. Felizmente, a grande maioria obteve a cura desejada.

A Ferrovia também foi o grande impulso para o progresso de Campos do Jordão. Através das suas gôndolas ou pranchas, foram transportados para Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e outras cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os materiais necessários para as construções de casas, comércios diversos, hotéis e sanatórios, através da conexão com a Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Pindamonhangaba.

A Estrada de Ferro foi, também, a responsável pelo transporte e escoação da produção agrícola de Campos do Jordão para o Vale do Paraíba e diversas cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Possibilitou e deu a oportunidade a muitos filhos de camponeses e produtores agrícolas, residentes ao longo da ferrovia, dependendo das proximidades, freqüentarem escolas e colégios, em Campos do Jordão ou em Pindamonhangaba.

Edmundo Ferreira da Rocha - 07 de setembro de 2017.

 

 

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